Bocalom lança Programa de Coleta Seletiva para Gestão de Resíduos

Bocalom lança Programa de Coleta Seletiva para Gestão de Resíduos

A Prefeitura de Rio Branco lançou oficialmente o Programa de Coleta Seletiva, com o objetivo de promover a correta separação de resíduos e melhorar a gestão de resíduos na cidade. Inicialmente, a coleta seletiva será implementada em áreas comerciais e locais com grande produção de resíduos, com planos de expansão para todos os bairros e residências da cidade.

O programa envolve a disponibilização de caminhões e equipes operacionais para a coleta seletiva. O prefeito Tião Bocalom destacou a meta de reciclar 10% do lixo coletado até o final de seu mandato, transformando materiais secos e orgânicos em adubo orgânico. Isso também tem o potencial de gerar renda para os envolvidos, incluindo cooperativas.

A Cooperativa Catar será responsável por receber e processar os resíduos coletados, o que contribuirá para fortalecer as cooperativas locais e gerar oportunidades econômicas. Autoridades locais e representantes de organizações ambientais elogiaram a iniciativa.

“Na região onde a coleta seletiva está começando, passamos mais de dois meses orientando a população e distribuindo panfletos explicativos. Agora estamos divulgando o programa nos meios de comunicação. É fundamental que a população participe e que o projeto tenha sucesso”, explicou o secretário da SMCCI, Joabe Lira.

O promotor de Justiça Luiz Henrique Rolim observou que a coleta seletiva é um passo importante para a sustentabilidade e a redução da produção de resíduos, seguindo o princípio de “quanto menos, melhor”. O prefeito ressaltou que Rio Branco está se tornando uma referência na Amazônia em termos de limpeza urbana e cuidado com o meio ambiente, com a redução da queima de resíduos e a melhoria da qualidade do ar na cidade.

O prefeito Bocalom destacou que Rio Branco está se tornando um modelo de referência na Amazônia em termos de higiene urbana e preservação ambiental. “Fizemos o trabalho de casa, o lixão não queimou mais, porque queimava noventa dias durante o verão no entorno aqui, mais de três mil hectares que a gente fez de mecanização. Os produtores não precisaram queimar e aqui, dentro da cidade, a Secretaria de Cuidados com a Cidade, coloca o serviço de coleta do resíduo onde pegava fogo. Agora tem todo o cuidado de não queimar mais”.

Redação068

Notícias do Acre