É a morte cultural”, lamentou músico sobre o Teatrão durante reunião com Nazaré Araújo
O descaso com a cultura e com o patrimônio público no Estado são um dos grandes desastres do governo atual. “No governo do Jorge Viana, o Teatrão era lindo. E hoje chegar e ver como ele está destruído é triste. É a morte cultural”, lamentou Celso Costa, músico e pastor da Igreja do Evangelho Quadrangular (IEQ) Família no Altar.
Celso faz parte da banda Marcados pelo Sangue. Ele já gravou CDs e DVDs no passado, tempo em que fazer cultura no Acre era algo promissor. Contudo, a realidade é bem diferente. “Existe um grupo dentro da Fundação de Cultura que deu um bloqueio e não libera recursos para o novo, para as pessoas que querem fazer cultura no estado. É um grupo fechado. A gente entende que é falta de gestão, falta de responsabilidade. Na minha visão, eles não têm a mínima responsabilidade com a cultura”, criticou.
Apesar de todas as dificuldades, Celso Costa acredita no retorno da valorização cultural no Acre, um trabalho que, segundo ele, foi completamente esquecido nos últimos quatro anos. Por isso, o apoio ao Senado é para Nazaré Araújo. “O amor que ela tem pelo nosso estado e a sua experiência de vice-governadora influência para o meu apoio a ela. E sem contar a sua experiência. Ela sabe como lutar e buscar os recursos para dar um novo começo e um novo momento dentro do nosso estado”, declarou.
Celso fez sua fala em um de apoiadores do candidato a deputado estadual Fabinho (PT), com participação da candidata a Senadora Nazaré Araújo e a vice governador Marcus Alexandre, na noite da segunda-feira, 5.
O candidato Fabinho (PT) tem um importante trabalho na IEQ Família no Altar. Por isso, convidou Nazaré para que ela pudesse expor propostas de campanha aos apoiadores evangélicos. “Ela é uma mulher inteligente, que tem conteúdo e aprendizado. Uma mulher com essa experiência toda pode agregar muito valor no Senado. O povo sabe que quer a Nazaré”, garantiu.
Também presente no evento, o candidato a vice-governador do Acre, Marcus Alexandre, avaliou todos os apontamentos feitos por Celso Costa e Fabinho Lima e reafirmou seu compromisso com uma gestão transparente e geradora de oportunidades. “Quatro anos se passaram e a mudança é essa que a gente está vendo aí. Hoje, o inimigo é o desemprego, é a fome, é a Saúde que não funciona”, apontou.