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Edvaldo Magalhães cobra solução para impasse na comercialização do maracujá

Durante a sessão desta quarta-feira (26) na Assembleia Legislativa do Acre (Aleac), o deputado Edvaldo Magalhães (PCdoB) voltou a cobrar uma soluçã...

26/03/2025 17h03
Por: Redação068
Fonte: Aleac
Foto: Reprodução/Aleac
Foto: Reprodução/Aleac

Durante a sessão desta quarta-feira (26) na Assembleia Legislativa do Acre (Aleac), o deputado Edvaldo Magalhães (PCdoB) voltou a cobrar uma solução definitiva para o impasse que tem prejudicado produtores de maracujá no estado. O parlamentar destacou que o problema vai além da fruta, afetando toda a agricultura familiar e comprometendo o sustento de dezenas de famílias que investiram na produção e agora enfrentam dificuldades para comercializar seus produtos.

“Não podemos tratar esses debates como um faz de conta. Os produtores vieram até esta Casa, saindo de Capixaba e da Vila Pia, acreditando que aqui encontrariam uma solução. Eles enfrentam sacrifícios diários, contraem dívidas, fazem investimentos, e o mínimo que esperam é poder vender sua produção”, afirmou Magalhães.

O deputado explicou que, após a mobilização dos produtores e as discussões na Aleac, o secretário de Educação se reuniu com parlamentares para retomar o debate e buscar soluções. Magalhães destacou que o problema tem uma resolução simples, já que a chamada pública para a compra do maracujá permite a contratação por item.

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“O item que gerou toda essa mobilização está abaixo do preço máximo permitido para aquisição. Ou seja, ele já poderia ter sido contratado e o pedido de compra feito. Há recursos suficientes para isso, tanto do PNAE quanto de fontes próprias do governo. O que falta, então, é agilidade para resolver essa situação e evitar mais prejuízos aos produtores”, cobrou o parlamentar.

Ele reforçou que continuará acompanhando de perto o desdobramento do caso para garantir que os agricultores não sejam prejudicados. “Essas famílias não podem ser ignoradas. Continuarei insistindo até que esse impasse seja resolvido, porque a agricultura familiar precisa ser valorizada e respeitada”, concluiu.

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Texto: Andressa Oliveira

Foto: Sérgio Vale