Prefeito de Rio Branco participa de momento histórico da assinatura da ordem de serviço do Arco Metropolitano, na capital

Com o objetivo de desviar o tráfego de veículos pesados, evitando que carretas e caminhões circulem na região urbana de Rio Branco, e por conseguinte proporcionar maior facilidade e fluidez aos veículos de transporte de cargas que ligam a capital acreana às diversas rodovias do país, foi assinada, na tarde de segunda-feira (18), a ordem de serviço para a implantação do Arco Metropolitano de Rio Branco.

Árduo defensor do desenvolvimento do estado e visionário na expansão da infraestrutura urbanística, o prefeito de Rio Branco, Tião Bocalom, esteve presente neste momento histórico. A solenidade de assinatura para o início das obras ocorreu na Estrada do Mutum, ramal Plácido de Castro, no Bairro Alto Alegre.

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Para o prefeito, a obra trará um impacto positivo no escoamento da produção e fomentará a economia regional. “É uma grande obra, uma obra de infraestrutura que vai ajudar muito Rio Branco, evitando que veículos pesados e de transporte de cargas, principalmente àqueles que se dirigem à região do Juruá, circulem na região urbana, no centro de Rio Branco. Isso gera economia de tempo e mais fluidez. Essa obra também vai levar desenvolvimento para a nossa região, melhorando ainda mais o escoamento de produtos e impactando diretamente na economia”, destacou o Prefeito.

A execução será responsabilidade do Governo do Estado e ficará a cargo de uma empresa acreana.

O governador Gladson Cameli destacou a importância da intervenção tanto para a mobilidade, quanto para a geração de emprego e renda.

“Tenho dito nos meus pronunciamentos que estamos num ano de execução. Este é o momento de superarmos os obstáculos para oferecer à nossa população, melhores condições para produzir e viver. Essa é uma obra que vai gerar mais emprego e ainda aquecer a economia em nosso estado”, destacou Gladson Cameli.

A obra de pavimentação do trecho de 10,24 quilômetros, que liga a rodovia AC-10 à Vila Custódio Freire, promete transformar a mobilidade urbana e elevar a qualidade de vida na região.

Com impacto direto para aproximadamente 413.418 moradores, o projeto vai melhorar significativamente a trafegabilidade, além de impulsionar o desenvolvimento local.

A previsão é que o valor total do empreendimento seja de R$ 105.746.078,05 entre o Fundo Financeiro para o Desenvolvimento da Bacia do Prata (Fonplata), Ministério das Cidades, emendas parlamentares de autoria do senador Márcio Bittar, com contrapartida do governo estadual, pelo Departamento de Estradas de Rodagem, Infraestrutura Hidroviária e Aeroportuária (Deracre) e empresas contratadas para execução dos serviços.