Prefeitura acerta últimos detalhes do projeto dos novos abrigos de paradas de ônibus em Rio Branco
O prefeito de Rio Branco, Tião Bocalom, esteve reunido na última quarta-feira (9), com o superintendente da RBTrans, Benício Dias e a equipe responsável pelo projeto dos novos abrigos para paradas de ônibus. Inicialmente serão 100 abrigos em vidro inox e 300 abrigos de concreto armado, espalhados na região central da cidade e nos bairros.
De acordo com o prefeito da capital, a escolha do material está sendo o maior diferencial da gestão, tendo em vista que esses abrigos são projetados para terem um longo período de duração, ao contrário das atuais paradas de ônibus de madeira que não possuem um tempo de vida útil superior a dez anos.
“Esses abrigos que vamos implantar em Rio Branco, não tenho medo de dizer que, são os únicos abrigos do Brasil com inox e vidro. Nas cidades de Curitiba, São Paulo e Porto Alegre têm vidro com aço comum, mas não em aço inox. Então estou feliz porque a nossa cidade vai ganhar um embelezamento com essas novas paradas de ônibus”, disse.
Segundo o superintendente da RBTrans, Benício Dias, a ideia do prefeito é de elevar a capital para o patamar de uma das cidades mais bonitas e desenvolvidas do Norte.
” A mudança no layout dos abrigos das paradas de ônibus vão trazer um ar mais moderno associado ao conforto para os moradores que fazem uso do transporte coletivo”, explicou.
O prefeito ainda destacou que o compromisso da gestão é tornar Rio Branco uma capital cada vez melhor de se viver. Por esse motivo, todas as secretarias estão empenhadas nos projetos que o gestor tem idealizado e que aos poucos estão saindo do papel.
“Espero que a gente consiga fazer todas as licitações agora, para que possamos até dezembro, em meados do Natal termos as paradas de ônibus prontas. Se não der agora, começaremos no início do ano que vem. Volto a dizer: recurso da população, não tem nenhum centavo do Governo Federal e nem do Governo do Estado, apenas da prefeitura e de alguns parceiros que possamos arrumar na iniciativa privada”, finalizou.
Bruna Giovanna/Assecom