Rio Branco inicia campanha de vacinação contra Dengue para crianças de 10 a 11 Anos
A capital acreana, Rio Branco, saiu na frente ao ser a primeira a liberar a vacina contra a dengue para a população. Até o momento, 11.565 doses foram disponibilizadas para o município, sendo que 4.000 delas já foram repassadas, trazendo alívio e esperança para os rio-branquenses.
A campanha teve início na Unidade de Referência em Atenção Primária (URAP) Eduardo Assmar e na Policlínica Barral e Barral. O público-alvo da vacinação são crianças com idades entre 10 e 11 anos, 11 meses e 29 dias, uma escolha estratégica do Ministério da Saúde em meio ao aumento das hospitalizações por dengue grave nessa faixa etária.
A dengue é uma doença grave que, infelizmente, tem causado mortes em diversos estados do Brasil este ano. A iniciativa de vacinar as crianças visa combater a propagação da doença e reduzir os casos de hospitalização.
Além da vacinação, a prevenção continua sendo fundamental no combate à dengue. A população e a prefeitura municipal estão engajadas na eliminação dos criadouros do mosquito transmissor, uma medida essencial para reduzir os casos da doença.
A secretária de Saúde, Sheila Andrade, fez um convite direto aos pais e responsáveis para que levem seus filhos para se vacinar. Ela ressaltou a importância da vacinação e agradeceu por Rio Branco ser uma das capitais privilegiadas com essa ação.
“Rio Branco foi uma das capitais privilegiadas com a vacinação contra a dengue. E hoje iniciamos aqui na URAP Eduardo Asmar, no XV, e também na Policlínica Barral e Barral. O Estado também vai vacinar lá no CRIE, no centro. Serão esses três pontos de vacinação e nós estamos aqui esperando os pais, os responsáveis que tragam essas crianças de 10 a 11 anos e 11 meses para se vacinar contra a dengue.”
A comunidade rio-branquense é encorajada a participar ativamente do processo de imunização, garantindo a saúde e a segurança de suas crianças. O esforço conjunto na prevenção e combate à dengue é crucial para enfrentar a atual situação epidemiológica.
Foto: Val Fernandes / Assecom
