E-mail

contato@site068.com.br

WhatsApp

https://site068.com.br/

23-2-DIGITAL-ADAP-O-PMRB-EDUCA-O-AGO-970-X250-BAN
Governo

Governo do Acre emite nota sobre a Operação Fata Morgana

Governo do Acre emite nota sobre a Operação Fata Morgana

16/03/2023 08h47Atualizado há 2 anos
Por: Redação068
Foto: Reprodução
Foto: Reprodução

A respeito da Operação Fata Morgana, realizada nesta quinta-feira, 16, pela Polícia Federal, o governo do Acre esclarece:

– A ação é complementar, com o objetivo de recolher, para análise, documentos relativos aos assuntos investigados;

Continua após a publicidade
23-2-DIGITAL-ADAPTA-O-PMRB-SA-DE-MULHER-1140-X150-BAN

– O governo colabora, como sempre colaborou, com as autoridades, no sentido de combater e evitar o mau uso do dinheiro público, tendo inclusive criado a 1ª Delegacia de Combate à Corrupção;

– Os gestores responsáveis pelas pastas sob análise já foram afastados do serviço público e não haverá paralisia de obras necessárias para o desenvolvimento do estado.

Por fim, o governo do Estado do Acre reitera o seu compromisso com a transparência e respeito ao cidadão.

Governo do Estado do Acre
Secretaria de Estado de Comunicação

Entenda:

A Polícia Federal deflagrou nesta quinta-feira, 16/3, a Operação Fata Morgana, com a finalidade de investigar diversos crimes envolvendo empresas da área de construção civil e funcionários dos órgãos públicos DERACRE e da SEINFRA.

Foram mobilizados cerca de 90 policiais federais, em quatro unidades da federação (Acre, Amazonas, Santa Catarina e São Paulo), que cumpriram 19 mandados de busca e apreensão, 12 mandados de suspensão do direito de participar de licitações e de firmar contratos com órgãos públicos e três suspensões do exercício da função pública.

A investigação foi iniciada a partir de Nota Técnica da CGU, que apontou diversas irregularidades relativas a contratos entre o DERACRE e a SEINFRA e um consórcio de empresas de engenharia. Os danos foram estimados em mais de R$ 5 milhões e deverão ser objeto de ressarcimento.

Em razão dos fatos apurados, os investigados poderão responder judicialmente pelos crimes de associação a organização criminosa, fraude em licitação ou contrato e falsidade ideológica, entre outros delitos acessórios, cujas penas somadas podem ultrapassar 21 anos de prisão.

Com informações das Assessorias